Falando sobre Minha primeira obra de ficção

 

Citação

Minha primeira obra de ficção
A Mojo Books é uma editora virtual que teve uma boa sacação: convidar várias pessoas de vários segmentos alternativos para escrever livros (na verdade, quase contos, pq não são grandes) baseados em álbuns famosos. Você cria a história que quiser, usando o título do disco como ponto de partida. Recebi um convite para escrever um em 2007, e escolhi o clássico Billion dollar babies, do Alice Cooper. Consegui costurar uma história em 10 capítulos, cada um com o título de uma das canções do álbum.
Disponibilizo-o aqui para apreciação e devidos comentários:

http://rapidshare.com/files/259169128/alicecooper.rar

Para aqueles que queiram conhecer outros trabalhos da Mojo, basta fazer um pequeno cadastro e baixar gratuitamente os livros que quiser, eles vem em pdf, com páginas do tamanho de uma capa de cd, e uma capa e contracapa, assim podem ser impressos e guardados numa caixinha de cd. É bem bacana…

http://mojobooks.virgula.uol.com.br/

Publicado em Sem categoria | Deixe um comentário

Minha primeira obra de ficção

A Mojo Books é uma editora virtual
que teve uma boa sacação: convidar várias pessoas de vários segmentos
alternativos para escrever livros (na verdade, quase contos, pq não são
grandes) baseados em álbuns famosos. Você cria a história que quiser,
usando o título do disco como ponto de partida. Recebi um convite para
escrever um em 2007, e escolhi o clássico Billion dollar babies, do
Alice Cooper. Consegui costurar uma história em 10 capítulos, cada um
com o título de uma das canções do álbum.
Disponibilizo-o aqui para apreciação e devidos comentários:

http://rapidshare.com/files/259169128/alicecooper.rar

Para aqueles que queiram conhecer outros trabalhos da Mojo, basta
fazer um pequeno cadastro e baixar gratuitamente os livros que quiser,
eles vem em pdf, com páginas do tamanho de uma capa de cd, e uma capa e
contracapa, assim podem ser impressos e guardados numa caixinha de cd.
É bem bacana…

http://mojobooks.virgula.uol.com.br/

Publicado em Sem categoria | Deixe um comentário

We´re the happy happy people

  Eu nunca tinha reparado direito que essa merda aqui só dá o mês e o dia e não o ano.
Minha nova namorada me atentou para esse detalhe, já que coincidentemente minha última postagem é de 26 de junho, porém de 2007, época em que uma corneada não devidamente esclarecida até hoje não me deixou exatamente o cara mais feliz do planeta. Mas como o ano não está marcado, isso causou a ela a impressão que eu voltei após uma viagem onde nos conhecemos (justamente no dia 25 de junho desse ano) e abri uma torrente de queixumes devido à uma decepção da minha parte que só existe na cabeça dela (convenhamos: eu não ia encher meu álbum do Orkut de fotinhos fofas e permear scrapbooks com juras de amor se tivesse me decepcionado).
Mas enfim, até no afã de assegurar à minha cara metade e amada de que hoje sou um novo homem, graças em muito a ela, posto uma musica do deus Vince Clarke que expressa o meu mood atual, não por coincidencia a única faixa em que ele cantou sózinho no Yazoo.
O nome da faixa é Happy people (sacaram? sacaram? hein, hein?), confiram-na aqui:
 
 
E segue aqui a letra:
 
HAPPY PEOPLE (Vince Clarke 1983)
 
Take no notice ‘cos I’m just the same
There’s a thousand other faces with the very same name
And we look like each other, and we all live together.
We talk about the same things
And we never try and change things.
(Chorus)
We’re the happy, happy people
(repeat)
We never give opinions and we never state views
After all, you can’t be sure that what we say is true
And if you want to join us, you can follow on behind us.
You can talk about your visions
You can make some big decisions.
(Chorus repeat)
We believe in having fun and smiling all the time
And sometimes we’re on TV if we’re over 69
And when we have a raffle, then it’s just a big reshuffle.
It’s a democratic poll
But we’re the ones who are in control.
(Chorus repeat)

E espero continuar assim dessa vez. Sem cornos, sem crises, just happy people.
Love you, Jackie
 
Publicado em Sem categoria | 2 Comentários

God, I feel so strooooooooooooooooooooooooong

    HELLO HOORAY (Alice Cooper)
                                                     
 
Hello! Hooray! Let the show begin,
I’ve been ready.
Hello! Hooray! Let the lights grow dim,
I’ve been ready.

Ready as this audience that’s coming here to dream.
Loving every second, ev’ry moment, ev’ry scream,
I’ve been waiting so long to sing my song
And I’ve been waiting so long for this thing to come.
Yeah – I’ve been thinking so long I was the only one.

 

Roll out! Roll out with your American dream and its recruits,
I’ve been ready.
Roll out! Roll out with your circus freaks and hula hoops,
I’ve been ready.

Ready as this audience that’s coming here to dream.
Loving every second, ev’ry moment, ev’ry scream,
I’ve been waiting so long to sing my song
And I’ve been waiting so long for this thing to come.
Yeah – I’ve been thinking so long I was the only one.

I can stand here strong and thin.
I can laugh when this thing begins.

God, I feel so strong.

I feel so strong.
I’m so strong.
I feel so strong.
So strong.
God, I feel so strong,
I am so strong.

( A musica originalmente é do Rolf Kempf, mas a versão de Tia Alice é a the best)


Publicado em Sem categoria | Deixe um comentário

Journal from the darkness – Days 16-20

    Hoje suspendi o citalopram. Ainda não tinha sentido nenhum efeito, mas a tarde fui bater uma punheta e o pau levou uma eternidade para subir. Nada poderia me deixar mais deprimido do que isso, então citalopram fora, o médico me disse que eu poderia suspender de uma vez, já que as doses eram pequenas e eu havia tomado apenas por uma semana. Ele falou para mim dobrar a dose da bupropiona, mas já não estou com vontade de ficar me enchendo de remédios. Foda vai ser se eu suspender tudo e as crises voltarem…
Publicado em Sem categoria | 1 Comentário

Journal from the darkness -Day 15

      Ontem andei 20 km, fui 2 vezes do canal 1 até o aquário e voltei. O citalopram ainda não disse a que veio, fora a secura da boca. Pelo menos, pude sacar melhor o material que eu tenho do A Blue Ocean Dream, um projeto do sueco Owe Enfestav. Sempre achei que fosse um projeto americano, talvez por ser da Different Drum, mas isso seria quase um milagre (apesar de que Anything Box e Book of Love SÃO milagres). Um refrão não me sai da cabeça:

And all the things that I forgot to say
I´ll make it up to you on a sunny day
And all the times the moment past away
I´ll give´m back to you on a sunny day

Eu sempre achei ABOD do caralho, mas é muito mais do que eu pensava mesmo. Talvez o Stephan Groth tenha finalmente encontrado um rival a altura.Para quem tenha ficado curioso, é só dar uma olhada em

http://www.abod.se/

Vale a pena, e ainda dá pra baixar um novo remix de The sound of the 80´s, que também é uma puta música.Estou indo trabalhar daqui a pouco, devo ficar uns dias fora do ar. Ontem me passaram uns exercícios que me pareceram fascinantes, mas só vou poder tenta-los quando voltar. As vezes, as melhores soluções estão nas coisas mais simples, e eu não quero ficar tomando esses remédios para sempre…

Publicado em Sem categoria | Deixe um comentário

Journal form the darkness – Days 10-14

     Os últimos dias estavam transcorrendo normalmente,mas na 6a feira, já no carro onde ia para São Paulo com meu médico, a ansiedade começou a me perturbar terrivelmente. Quando ele me largou no centro, disse que eu poderia dobrar a dose da bupropiona, desde que não fosse a noite, pois poderia tirar ainda mais o (pouco) sono. Ele me prescreveu para a noite citalopram, mas em pequenas doses, ao menos no início. Aonde isso vai parar?
No sábado, passeando pelo shopping light, perto do viaduto do chá, tive uma inexplicável crise de choro. Foi a primeira vez que isso aconteceu após começar com os remédios, e as condições não eram propícias para que eu caísse em depressão. Confesso que fiquei preocupado. Mas pelo menos por enquanto minha libido parece não ter sido afetada e isso já é uma grande coisa. Sempre quis que o primeiro disco do Bad Cock, caso saia um algum dia, se chamasse  "To fuck and to kill", porque sempre achei que são os instintos mais primais do ser humano, ou seja quem não pode fazer um, tem que se extravazar na outra maneira. Candidatos para isso não faltam…
Publicado em Sem categoria | 1 Comentário

Journal from the darkness – Day 9

Ontem tive uma crise, a 1a após começar a tomar o remédio. Tive uma discussão virtual que me exasperou e aí começou de novo essa porra. Mas nada que uma caminhada de 10km com While we can, do Droom ,remixado pelo Syrian, não resolvesse.O Syrian vem tocar em SP dia 22, nem gostei muito do Alien nation, mas acho que deveria ir, sair da toca um pouco, ver gente de verdade, não fulanas@hotmail.com, ah ah ah ah…
Me sinto acuado e temporariamente derrotado, as pessoas estão com uma noção erronea a meu respeito, mas vou ficar na minha por enquanto. Estratégia de batalha: recuar para contra atacar. Mas eu só tenho uma certeza:
NO ONE BEATS ME AT THIS GAME
 
Publicado em Sem categoria | Deixe um comentário

Journal from the darkness – Days 7 & 8

Passo cada vez mais tempo em frente ao monitor e quando percebo, não postei nada nem fiz nada, a apatia começa a me dominar, mas de certa forma é melhor do que esquentar tanto a cabeça a ponto de ficar no inferno em que mergulhei.
Tenho feito caminhadas de 8 a 10km, pelo menos o remédio me causa uma certa euforia que me permite isso, mas ainda é desagradável passar pela calçada da praia quando tem uma concentração de gente nos banquinhos, me sinto como o Peter Parker alertado pelo sentido de aranha,quando vou me aproximando, e já começo a antever como reagiria a um possível ataque, calcular todos os movimentos possíveis, teria que dar um golpe possivelmente mortal no primeiro que avançasse, isso faria com que os outros hesitassem e daria tempo de matar mais um, aí provavelmente os outros correriam.
É fácil matar uma pessoa, tem áreas tão frageis no corpo humano, que não resistem a uma boa pancada ou a uma torção no pescoço ou espinha.
Dizem que devemos a descoberta dos pontos mortais a um principe hindu que se interessava pelo assunto. Ele usava escravos para enfiar-lhes finas agulhas, até descobrir pontos que os matassem instantaneamente. Cruel? Sim, mas a gente só descobre que o fogo queima quando nos queimamos. E depois , provavelmente, ele não teria conseguido fazer isso com algum Spartacus, isso quer dizer que talvez os sacrificados não tenham sido grande perda. Seleção natural, apenas isso. Vc fode com alguém, depois encontra outra pessoa que fode melhor e faz a troca. Não eu, lógicamente, eu acrescento não substituo. Se Jesus podia amar todo mundo, porque eu não posso também?
Publicado em Sem categoria | Deixe um comentário

Journal from the darkness – Day 6

Estou há mais de uma hora aqui em frente a esse monitor, sem postar nada, vejo as pessoas entrarem e saírem do msn, e até gostaria de falar com algumas delas, mas não consigo chama-las, inclusive uma menina bem bonita está online no msn agora e ela é amiga de vários amigos meus, mas não consigo lembrar quem ela é, pensei em chama-la e perguntar-lhe se nos conhecemos e como ela foi parar no meu msn, mas não consigo. Estou travado aqui, então só quis registrar o fato. Não acho que consiga escrever muito mais do que isso agora…
Publicado em Sem categoria | Deixe um comentário